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domingo, 4 de maio de 2025

Glossário de Linguística em Libras: Mãos Nordestinas



 

Livro book: Formação de Tradutores e Intérpretes de Libras-Português na Educação Básica





O livro "Formação de Tradutores e Intérpretes de Libras-português na Educação Básica" aborda políticas públicas e legislação relacionadas à educação bilíngue de surdos, incluindo aspectos educacionais inerentes à formação continuada desses profissionais. A obra contextualiza os desafios da formação continuada, os aspectos éticos e sociais da tradução e interpretação de Libras, os fundamentos da tradução e interpretação na educação bilíngue para surdos e as práticas pedagógicas na educação bilíngue de surdos no ambiente escolar. Além disso, discute as habilidades textuais e comunicativas em Libras e português para a tradução e a interpretação educacional. Por fim, o livro analisa o perfil dos egressos do curso, traçando um panorama da formação profissional, do contexto de atuação e das necessidades formativas desses profissionais.

Fonte:
 

segunda-feira, 21 de abril de 2025

Enem: edital em Libras sobre isenção 2025


Vídeos com regras para realizar exame de graça podem ser vistos no canal do Inep no YouTube. 

Línguas Indígenas de Sinais (LIS)


As Línguas Indígenas de Sinais (LIS) são línguas naturais utilizadas pelos indígenas surdos em diversas comunidades indígenas ao redor do BrasilElas são tão diversas quanto as línguas orais indígenas e possuem uma riqueza cultural e histórica própria. 
Características das LIS:
  • Línguas naturais:
    As LIS são línguas com suas próprias estruturas gramaticais, vocabulários e regras de comunicação, assim como as línguas orais. 
  • Diversidade:
    Existem diversas LIS, cada uma com suas particularidades, refletindo a diversidade cultural dos povos indígenas. 
  • Línguas ancestrais:
    As LIS são transmitidas de geração em geração, sendo parte fundamental da cultura e identidade indígena. 
  • Relevância para a inclusão:
    As LIS são essenciais para a inclusão e o acesso à educação e à saúde dos surdos indígenas. 
  • Reconhecimento e valorização:
    O Grupo de Trabalho Nacional das Línguas Indígenas de Sinais (GT LIS) trabalha para o reconhecimento, valorização e preservação das LIS como línguas brasileiras. 
Exemplos de LIS:
  • Língua de Sinais Terena:
    Utilizada pelos indígenas Terena, que vivem principalmente em aldeias em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e São Paulo. 
  • Língua de Sinais Ka'apor:
    Uma das línguas de sinais indígenas que já foi analisada em suas estruturas. 
  • Língua de Sinais Xakriabá:
    Utilizada pelos indígenas surdos do povo Xakriabá, que faz parte da Década Internacional das Línguas Indígenas. 
  • Sinais Akwe:
    Gestos e sinais culturais utilizados pelos surdos do povo Akwe-Xerentes. 
Importância das LIS:
  • Inclusão:
    As LIS garantem o acesso à comunicação, educação e saúde para os surdos indígenas. 
  • Preservação da cultura:
    As LIS são um importante patrimônio cultural, transmitindo a história e os conhecimentos dos povos indígenas. 
  • Diversidade:
    As LIS refletem a rica diversidade linguística e cultural do Brasil. 
  • Formação de professores:
    Cursos de formação para professores indígenas em LIS capacitam a comunidade para atuar na educação bilíngue. 
  • Políticas linguísticas:
    As LIS são importantes para a construção de políticas linguísticas e educacionais inclusivas para os povos indígenas. 
O GT LIS:
  • O Grupo de Trabalho Nacional das Línguas Indígenas de Sinais (GT LIS) é composto por indígenas surdos e ouvintes, pesquisadores, professores e parceiros indigenistas. 
  • O GT LIS tem como objetivo reconhecer, valorizar, preservar e oficializar as Línguas Indígenas de Sinais. 
  • O GT LIS organiza eventos e atividades para promover a visibilidade e o respeito às LIS, como a Cartilha Línguas Indígenas de Sinais (LIS). 
Conclusão:
As Línguas Indígenas de Sinais são um patrimônio cultural e linguístico fundamental para a inclusão e o respeito aos direitos dos surdos indígenas no Brasil. O GT LIS e outras iniciativas trabalham para garantir que as LIS sejam reconhecidas, valorizadas e preservadas, contribuindo para uma sociedade mais inclusiva e igualitária. 

domingo, 16 de fevereiro de 2025

Livro: Trilhas de Aprendizagem Para a Educação Bilíngue de Surdos


 Livro: Trilhas de Aprendizagem Para a Educação Bilíngue de Surdos

Trilhas de aprendizagem para a educação bilíngue de surdos foi pensado no professor da sala de aula comum que se depara com o aluno surdo e tem dificuldades em trabalhar com esse aluno. A obra busca reunir conhecimentos teóricos e experiências práticas para direcionar o trabalho docente sob a perspectiva de valorização da Libras como uma língua legítima e o reconhecimento de sua importância na formação e no desenvolvimento dos estudantes surdos. Faz-se necessário que haja um novo cenário educacional inclusivo e bilíngue na escola regular. Esse livro é extremamente didático e indispensável na prateleira física ou digital do professor que busca formação profissional na área de surdez.

Autores: Ivone Santana Amorim e Wolney Gomes Almeida
Ano da edição: 2024


Lançamento Livro: a alfabetização de crianças com surdez


Livro: A alfabetização de crianças com surdez: dialógos sobre o processo de ensino-aprendizagem de língua portuguesa

Baixa PDF
 

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Nova lei define cores das bengalas para deficiente visual

A Lei Federal 14.951/2024 define as cores das bengalas para identificar o grau de deficiência visual. A lei foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 
Cores das bengalas 
  • Branca: para pessoas cegas
  • Verde: para pessoas com baixa visão ou visão subnormal
  • Vermelha e branca: para pessoas surdas-cegas
Responsabilidades do SUS
O Sistema Único de Saúde (SUS) é responsável por fornecer as bengalas nas cores solicitadas. 
Responsabilidades do poder público
O poder público deve: 
  • Considerar a percepção do usuário sobre as barreiras que dificultam a sua participação na sociedade
  • Divulgar o significado das cores das bengalas e os direitos dos usuários
  • Realizar a avaliação da cegueira, da baixa visão ou da surdo-cegueira por equipe multiprofissional e interdisciplinar
Origem da lei
A lei teve origem no Projeto de Lei 4189/2019, de autoria do deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM). 

 https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/agosto/sancionada-lei-que-define-cores-de-bengala-para-identificar-niveis-de-deficiencia-visual#:~:text=O%20presidente%20da%20Rep%C3%BAblica%2C%20Luiz,de%20defici%C3%AAncia%20visual%20do%20usu%C3%A1rio.

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